




Brasil: Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Técnico: Flávio Costa.
Uruguai: Máspoli; Matías González e Tejera; Gambetta, Varela e Rodríguez Andrade; Ghiggia, Julio Pérez, Míguez, Schiaffino e Morán. Técnico: Juan López.
Estes 22 homens escreveram uma das maiores histórias das Copas do Mundo, 73 anos atrás. Desde 2014, meses antes da segunda Copa no Brasil, não existem mais nenhum deles entre nós quando Alcides Gigghia faleceu quase aos 90 anos. Foi sintomático que seu Uruguai tenha sido derrotado por um time de Amarelo no Maracanã com dois gols de James Rodrigues.
Tudo que poderia ser dito daquele dia 73 anos atrás foi dito. De que os Uruguaios eram fortíssimos ( até ali o Brasil era freguês do time Charrúa, passando pelo salto alto, pelas declarações terríveis e da fatídica Capa do Jornal dos Sports do sábado com os jogadores já com a faixa de campeões.
O fato é que até o 7x1 para a Alemanha, muitos consideravam este o maior fiasco do Brasil em Copas. Agora o 7x1 é não apenas a nossa, mas o maior vexame da historia. Que os herois de branco descansem em paz, porque por 64 anos foram crucificados por uma derrota normal, para um time forte. Cometeram o pecado de perderem em casa, mas o time Alemão os libertou para todo o sempre.
Ah, hoje é tipo feriado no vizinho Uruguai. Merecidamente, diga-se.
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