Lula, além de corrupto condenado, é um bravateiro sem igual. 90% do que ele é como político deve-se a bravatas que ele solta e as pessoas acham graça. Sem elas, Lula não é nada. E nunca foi um bom gestor ou sequer um Presidente que pensou no povo, foi apenas um gastador. E isso, muitos poderia ser.
Na terça ele disse que o seu objetivo como Presidente era "fu*** o Moro". Sim, ele disse isso, com a sua contumaz canalhice, que alguns acham linda, mas que é vergonhosa. As pessoas do 247 ( basta somar para ver que é total chapa vermelha ) riram como se aquilo fosse algo nobre, pois todos são petralhas e tem ódio de Sérgio Moro por ter escancarado o verdadeiro Lula e o PT.
Pois bem, ontem a Polícia Federal realizou uma Operação para desmantelar um plano do PCC que pretendia sequestrar Sérgio Moro e Família e matar o agora Senador. Coincidência ou não, no dia seguinte a fala de Lula. Tão logo a Operação virou notícia, todos no Governo passaram a postar que a "PF do Lula salvou o Moro". O que é mentira dupla: a) porque a PF não é do Presidente; b) porque tudo ocorre com pedido da justiça. Mas sabem como são os petralhas, verdade não é com eles.
Pois bem... Moro elogiou a ação da Polícia e até que deu a entender que as estendia a Flávio Dino, Ministro da Justiça, embora não tenho dito isso de forma clara. Mas nas redes sociais os defensores de Lula venderam que Moro agora é devedor de sua vida a Lula. Adiante...
Hoje, no Rio de Janeiro, Lula disse o que está no vídeo deste post, que estava claro que era uma armação de Sérgio Moro. Notem que, além da canalhice em si, temos que ele jogou por terra a credibilidade: da Polícia Federal, de uma Juíza, da Promotoria Pública do Estado de São Paulo, do Ministro da Justiça dele ( que não disse nada disso ) e de um Senador da Republica.
A fala é gravíssima e cabe a ele provar. E se não provar, o que duvido que consiga, é passível de Impeachment, como previsto na lei que rege este procedimento. É preciso mostrar a Lula que ele não pode tudo. Quanto mais acusar um Senador eleito pelo povo de armar sua própria morte.
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