
Desde 1920, o Brasil participa dos jogos olímpicos, com exceção de 1928 nos Jogos de Amsterdã. Entre Guilherme Paraense e sua incrível história para conquistar o primeiro ouro ( e mais uma prata por equipes ), até as 07 medalhas conseguidas em Tóquio 2020 ( disputados em 2021 devido a Pandemia ), muita coisa aconteceu. E nesta edição, temos tudo para quebrar diversos recordes.
A começar pela mulher da foto: Rebeca Andrade. Dona de duas medalhas ( Ouro no Salto e Prata no Individual Geral ), a Ginasta chega a Paris como a concorrente de uma certa Simone Biles, que a elegeu sua maior preocupação. Rebeca pode sair da Cidade Luz com a maioral do Brasil em jogos. Pode vencer até 6 medalhas: Solo, Salto, Trave, Barras Assimétricas, Individual Geral e Equipes. Se conseguir medalhas em todas, e acreditem ela tem como fazê-lo, ela superaria dois monstros da Vela: Torben Grael e Robert Scheidt. Não é pouca coisa...
Por falar em Mulheres e o sobrenome da Vela, que tal Martine Grael pode se tornar a primeira brasileira, ao lado de Khaena Kunze, a vencer 3 ouros seguidos? Ou que tal termos duas judocas ( Rafaela Silva e Mayra Aguiar ) como favoritas ao Ouro? Rafaela podendo tornar-se a primeira do Judô a conseguir 2 Ouros. Seguramente não é pouca coisa. E não posso me esquecer da Fadinha Rayssa Leal, a melhor de sua modalidade no mundo atualmente.
Entre os homens, existem alguns favoritos e o maior deles é o Pio, o Allison dos Santos. Temos chances boas no volei de praia ( em ambos os generos ). Rodrigo Pessoa buscará sua segunda medalha no Hipismo, nem que seja por Equipes. Gabriel Medina é favorito no Surfe, após falhar em Tóquio. E ainda temos o grande Isaquias Queiroz, dono de 4 medalhas, com um Ouro em Tóquio.
Nos jogos de Tóquio foram 21 medalhas e para superá-la seriam necessários que outros esportes ( Tiro, Arco dentre outros ) aparecessem com surpresas. As projeções apontam até 8 Ouros, 6 Pratas e 7 Bronzes. Para quebrar o recorde será complexo, mas não é impossível.
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