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Miss Brasil terá uma Trans. Mas como assim?

Foto do escritor: Flavio VieiraFlavio Vieira

O Mundo mudou. E segue mudando. E não parará de mudar. É um fato. Mas uma pauta não pode, nem deve, atrapalhar, impediu ou retirar direitos de outros. A comunidade LGBTQIA+ tem que ter seus direitos respeitados e eu sou 100% a favor destes direitos. Mas quando uma Trans participa de um Concurso de Beleza ela está tomando o lugar de uma mulher. E é aqui que está a gênese do problema.


As mulheres estão perdendo espaço para - na prática - homens que se transformaram em mulheres. Direito deles, que não se contesta. Mas e a luta das mulheres por espaço, direitos e igualdade fica como? Porque já existem trans nos esportes e quando isso acontece, uma mulher perde um emprego. E as que se levantam contra são taxadas de intolerantes. Homens que decidam ser mulheres precisam e devem ser respeitado, mas tomar postos de mulheres não é inclusão, é usurpação. E isso, sempre, deve ser evitado.


O que fazer então? O mais óbvio é termos uma segunda premiação, onde os homens que se transforem em mulheres, concorram. É o justo, não somente como eles, mas com as mulheres. Volto aos esportes: não existem mulheres que transformam em homens competindo com homens, mas sim o oposto. Porque? Ora, porque no meio dos homens, eles são comuns, mas entre as mulheres... são mais altos, mais ágeis, mais fortes, tem mais resistência.


Nada tenho contra a Miss que nasceu homem. Como disse, ela tem seus direitos e até entraria em guerra para defendê-los. Mas não concordarei jamais que para que ela tenha direitos mulheres percam os seus. A ideia é garantir direitos a todos, não retirar de uns e dar aos outros. Isso não é aceitação, é imposição. E numa Sociedade Livre, imposição não pode ser aceita.


Este é o ponto.

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