
O Mundo acompanha, inerte do ponto de vista militar, a invasão da Rússia no território da Ucrânia. Como disse antes, nada justifica esta invasão. E com mortes de civis nenhum argumento, por mais sólido que fosse ( o que não passa nem perto de ser o caso ) cairia por terra.
Até aqui, liderados pelos EUA, a resposta da OTAN e da ONU limitam-se a Economia, visando asfixiar o Governo de Vladimir Putin e os efeitos já são sentidos na moeda ( rubro ) e na Bolsa de Moscou. Mas isso não fez, ainda, com Putin retrocedesse. Pelo contrário: ele agora tomou a maior Usina Nuclear da Europa e tem intensificado no ataque.
Joe Biden tem voltado o foco para atacar os Oligarcas Russos, que são aliados de Putin. O caso mais famoso até aqui é o dono do Chelsea da Inglaterra, Roman Abramovich, que colocou o time a venda devido a pressão que sofreu. Mas outros tiveram seus bens congelados e proibidos de negociarem fora do território russo. A ideia aqui é retirar o apoio que Putin tem internamente. Até agora ele tem sufocado as manifestações, com prisões.
E o Brasil? Aumento dos combustíveis parece inevitáveis e isso trará sérios problemas para o Governo de Jair Bolsonaro, que ensaia uma recuperação na popularidade, até aqui bem tímida. Com novos aumentos na Gasolina e no Diesel essa recuperação tende a ser contida. Além disso tem a questão dos Fertilizantes quem importamos da Rússia e da Bielorrusia. E isso impactará no preço dos alimentos, o que também gerará mais inflação, que já está bem alta.
A conferir o quanto durará o confronto em território ucraniano. O que se sabe é que o Presidente Volodymir Zelensky não está disposto a ceder e segue comandando a resistência. E clamando por ajuda militar e aérea. Que não deve chegar.
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